Governadores e outros escreventes: correspondências de fidalgos portugueses e seus contemporâneos (nascidos a partir de 1503)
Cartas de governadores-gerais do Brasil e alguns contemporâneos, nascidos em Portugal e que tiveram forte influência na política colonial, sobretudo na relação da colônia com os grupos indígenas e nos primeiros passos das atividades de mineração na América Portuguesa. Compõem o acervo os escritos dos seguintes portugueses: Tomé de Sousa (governador-geral entre 1548 e 1553), Duarte da Costa Casemiro (governador-geral entre 1553-1558), Álvaro da Costa (filho de Duarte da Costa e donatário da Capitania Paraguaçu), Jorge Fernandes (médico do governo de Salvador, na década de 1550), Luís Dias(Luyz Dyaz),(Mestre da Fortaleza e Obras de Salvador, a partir de 1550), como as cartas trocadas com o mestre de obras Miguel de Arruda, seu supervisor e com o próprio rei D. João III) Mem de Sá (governador-geral entre 1558 e 1572), Francisco Frias de Mesquita (engenheiro-mor das partes do Estado do Brasil no início do século XVII), Gaspar de Sousa (governador-geral entre 1612 e 1617) e Roque da Costa Barreto (governador-geral entre 1677-1682), entre outros escreventes.
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